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Tratamento Drogas: qual o papel da clínica de reabilitação?

Atualmente, o tema da dependência química e de seu tratamento é extenso e complexo. Por isso, estou aqui para explicar mais uma parte desse grande tema.

Durante todo o texto farei uso da minha experiência para tentar facilitar seu entendimento do assunto, bem como esclarecer suas dúvidas acerca do tema.

Aqui além de responder dúvidas frequentes, possíveis tratamentos para a situação, como funcionam esses tratamentos e as drogas que mais causam procura para esses tratamentos.

Tratamento Drogas: Qual a importância de uma clínica especializada?

Inicialmente, uma clínica especializada pode fazer toda a diferença no processo de recuperação do dependente. Nesse sentido, garantindo o suporte em todas as áreas em que a dependência química mais afeta, que são a biológica, psicológica e social.

Nesse contexto, essas áreas estão à beira da destruição ou então já destruídas na vida de um dependente químico. Isso, uma vez que cada dependente estabelece uma relação única com a droga, são necessárias abordagens únicas para cada um deles.

Numa clínica especializada e com o suporte adequado é possível tratar também as comorbidades associadas a dependência química. Assim como também, trabalhar o porquê de certas atitudes e pensamentos que levaram a pessoa a se tornar. 

Nesse sentido, em uma clínica de reabilitação o paciente terá uma distância física da droga e à medida que vai avançando no tratamento. Isso porque sua mente vai deixando de pensar o tempo todo no prazer gerado pela droga e começando a pensar numa nova vida. 

Entenda melhor o que é Clínica de Reabilitação e quais são os tipos de internação possíveis!

Como funciona o tratamento de drogas em uma clínica? 

O tratamento de drogas segue certas etapas até alcançar sua continuidade, podemos dividir de duas formas mais comuns, com relação a motivação do paciente e a progressão do tratamento.

5 fases de tratamento

De acordo com a motivação da pessoa são cinco fases, a primeira sendo a de pré-contemplação, aqui a pessoa não reconhece os prejuízos que o uso da droga traz e continua usando sem o objetivo de parar.

A segunda fase se chama contemplação, aqui a pessoa começa a realizar tudo aquilo de ruim que o uso da droga traz, já entende que precisa parar com a droga, mas ainda não consegue dar o primeiro passo.

Na fase de preparação, já houve tentativas de parar de usar a droga, mas continua retornando a mesma quando pode, mas pensa em parar definitivamente.

A fase de ação, envolve a decisão de buscar um tratamento por parte da pessoa para deixar de usar drogas e através do tratamento, parar de usar.

Como última fase desta modalidade vem a manutenção, que consiste em manter-se limpo, sem uso de qualquer tipo de droga pelo máximo de tempo possível, construindo um novo estilo de vida mais seguro e saudável.

Como funcionam as fases

Agora de acordo com a progressão das fases de tratamento, o número de etapas pode variar de acordo com o tipo de clínica, mas existem três que estão presentes na grande maioria delas, que são a desintoxicação, psicoterapia e reinserção social.

A primeira fase é sempre a fase de desintoxicação, pois nela é onde há a remoção das substâncias que causam prejuízos ao corpo, a remoção dessas substâncias e o esforço da não ingestão da substância faz com que o organismo e a mente sofram com a síndrome de abstinência.

A psicoterapia vem como uma etapa seguinte a desintoxicação, pois agora livre do efeito das drogas, é possível se iniciar o tratamento, na psicoterapia haverá um trabalho interno nas emoções e sensações do paciente, trabalhando as origens do uso de drogas, combatendo seus gatilhos.

A reinserção na sociedade se dá quando as etapas internas de tratamento são cumpridas, como desintoxicação, psicoterapia, exercícios físicos e qualquer outro tipo de tratamento.

Consiste em um trabalho focado na prevenção de recaídas, na manutenção de um novo estilo de vida e no convívio social, podendo se reaproximar de sua família, amigos e colegas de trabalho com o devido cuidado.

Quais são os métodos de tratamentos contra drogas? 

Você viu as etapas básicas de um tratamento em uma clínica, porém, é necessário ver também outros métodos eficientes de tratamento, e conhecer como eles acontecem.

Internações

A grande maioria das clínicas especializadas no tratamento de drogas, possui como foco a internação da pessoa; mas qual seria a vantagem desse método?

Na internação há um afastamento físico da droga, pois dentro da clínica não haverá nenhuma possibilidade do uso de drogas. Além disso, conforme a pessoa for entendendo o prejuízo que a droga traz, gradualmente se afastará da ideia de que a droga é algo benéfico.

O processo de tratamento, será trabalhado geralmente com o auxílio da psicoterapia, os problemas internos do paciente juntamente com uma equipe multidisciplinar para auxiliar no processo de reestruturação física e mental, até que esteja pronto para retornar a sociedade.

Medicamentos

Os medicamentos são usados como auxiliadores durante o tratamento, pois eles visam auxiliar no restabelecimento e equilíbrio da saúde do interno. 

Eles podem ser prescritos durante o processo de desintoxicação e no tratamento e amenização dos sintomas de doenças associadas ao uso de drogas, assim como de outras doenças adquiridas com o consumo excessivo e drogas. 

Na fase de desintoxicação podem ser usados para diminuir ou aplacar os sintomas da abstinência causada por essa fase, sendo usados também remédios específicos para cada tipo de drogas. 

O uso de medicamentos também pode ser prescrito para o tratamento de outras doenças, sejam elas associadas ao uso de drogas ou não. Eles são usados para reduzir ou fazer cessar alguns sintomas para que não atrapalhem o andamento do tratamento.

As medicações nesse sentido podem ir desde simples remédios para cefaleias (dor de cabeça, enxaquecas) como remédios para diabetes, pressão alta, transtornos e distúrbios mentais entre outros.

Vale lembrar que a sua utilização deve ser controlada por médicos e profissionais da saúde que verificam se há real necessidade de tal medicamento.

Grupos de apoio

Os grupos de apoio ou grupos de ajuda mútua como também são conhecidos, são outra opção de tratamento, também muito eficaz.

Nesses grupos de apoio apresentados são usados o programa dos doze passos, que tem como foco o compartilhamento e escuta de experiências.

O programa busca principalmente que a pessoa participante através do compartilhamento e escuta, desmistifique seu conceito sobre a droga e sua própria condição e comece a elaborar as possíveis causas de sua adicção, centrado no pilar da espiritualidade do programa.

Psicoterapia

A psicoterapia é mais uma opção de tratamento, e em minha experiência posso dizer que é fundamental o trabalho psicoterapêutico aliado a qualquer tipo de tratamento.

É no trabalho psicoterápico que serão abordados temas com relação ao início do processo de dependência química, relação da família no meio do processo e possíveis causas para a fuga da realidade por meio de drogas.

Na psicoterapia, o paciente vai gradualmente se sentindo melhor consigo mesmo e entendendo a condição em que se encontra e como e por que percorreu esse caminho para o desenvolvimento da dependência.

A psicoterapia abre portas para que o paciente compreenda e aceite a sua doença, e através disso, encontre a motivação necessária para a mudança e desenvolvimento da sua recuperação.

Quais os tipos de drogas possuem mais procura por tratamento?

Frequentemente me veem com essas dúvidas, que drogas mais fazem as pessoas irem em busca por tratamento para a sua dependência química.

Aqui irei traçar um paralelo entre as drogas, suas substâncias e sintomas pelo uso prolongado ou abuso da droga, assim como elas agem no organismo e causam a dependência. 

Maconha

A princípio, a Cannabis Sativa destaca-se como a droga ilícita mais consumida globalmente, contendo centenas de substâncias, como o THC e os canabinoides. Nesse cenário, a droga atua como um alucinógeno que provoca efeitos imediatos, como olhos avermelhados e boca seca. Simultaneamente, o usuário experimenta euforia leve, relaxamento e prejuízos na memória de curto prazo. Por fim, o consumo compromete funções vitais como a coordenação motora, o equilíbrio e o ritmo cardíaco.

Podendo causar até alucinações, ansiedade, pânico, angústia, câncer de pulmão, bronquite, arritmia crônica e sistema imunológico enfraquecido, quando utilizado por tempo prolongado ou de forma abusiva.

Esses efeitos no corpo acontecem por causa das substâncias contidas na maconha, a THC é a principal substância alucinógena, pois age no sistema nervoso central, os canabinoides possui efeitos relaxantes que se espalham pela corrente sanguínea para o córtex frontal que age na coordenação motora.

Cocaína

A cocaína é uma droga estimulante que possui alguns efeitos anestésicos, e costuma ter efeitos imediatos com duração 30 e 40 minutos, agindo no nosso sistema nervoso central.

Podem causar euforia intensa, agressividade, ansiedade, insônia, delírios, perda de apetite, taquicardia, tremores, hiperglicemia, aumento da pressão arterial, entre vários outros sintomas imediatos do uso.

Convulsões, alucinações, depressão vasomotora, depressão neuronal, paranoia podem ser desencadeadas diante de usos abusivos, altas doses em um curto período.

Em uso a longo prazo pode desenvolver perda de memória, desmaios, enxaquecas, distúrbios dos nervos, perda da concentração e de capacidade analítica, perda de peso e outros sintomas.

A cocaína é altamente viciante, pode ser que a pessoa se vicie a partir de seu primeiro uso, pois a droga age no sistema mesolímbico, atingindo os neuro receptores da sensação de bem-estar e prazer, inibindo a recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina. 

Crack

O crack é considerado um subproduto da cocaína, pois é derivado de uma etapa de produção da cocaína, pois é a mistura da pasta-base de cocaína, ainda não purificada com água e bicarbonato de sódio.

Assim como a cocaína, o crack é altamente viciante, porém seu potencial é ainda maior, já que é a droga com o efeito rápido e com um grau fortíssimo de dependência.

Age no organismo de forma semelhante a cocaína, porém de forma ainda mais violenta, até possui os mesmos efeitos, como a euforia intensa, a sensação de prazer e bem-estar, a sensação de poder, delírios, taquicardia, entre outros.

O do crack atinge o corpo ainda mais rápido que a cocaína, os efeitos do crack levam no máximo 10 segundos para ser totalmente absorvida, a cocaína pode levar até 10 minutos para ser totalmente absorvida.

Álcool

A princípio, o consumo de álcool domina as estatísticas mundiais, impulsionado sobretudo por raízes culturais e pela sua comercialização lícita. Entretanto, a ausência de controle sobre a bebida gera prejuízos tão severos quanto os de entorpecentes ilegais. Sob essa ótica, a OMS classifica o álcool como uma droga depressora utilizada por mais de dois bilhões de pessoas. Por conseguinte, a substância causa 2,3 milhões de mortes anuais, representando mais de 4% dos óbitos em todo o planeta.

De início, especialistas classificam o álcool como uma droga depressora por sua capacidade de reduzir a atividade do sistema nervoso central. Dessa maneira, a substância altera a dinâmica de neurotransmissores como a serotonina, o glutamato e o GABA. Em decorrência disso, o usuário manifesta sintomas que variam do relaxamento e euforia à perda de memória e lentidão dos reflexos. Por fim, casos graves de intoxicação provocam paradas cardiorrespiratórias, resultando em sequelas permanentes ou morte.

O uso de álcool também é grande causador de problemas neurológicos e psicológicos, podendo inibir o surgimento de novos neurônios ou causar lesões neurológicas, assim como ser o desencadeador de transtornos como a depressão e ansiedade.

Nesse sentido, o álcool atua como um agente nocivo ao cérebro, onde inibe o surgimento de novos neurônios e provoca lesões neurológicas permanentes. Além disso, a substância frequentemente desencadeia transtornos psicológicos, como a depressão e a ansiedade. Sob outro prisma, o uso contínuo danifica órgãos internos e enfraquece severamente o sistema imunológico. Por fim, essa exposição prolongada eleva consideravelmente o risco de desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Ecstasy

A princípio, o Ecstasy classifica-se como uma droga sintética e psicoativa, originalmente criada em 1914 para inibir o apetite. Entretanto, a substância nunca serviu a esse propósito médico, tornando-se popular para uso recreativo a partir da década de 1970. Em relação aos efeitos, a euforia dura cerca de oito horas, embora esse tempo oscile conforme o organismo. Dessa forma, o metabolismo individual e as substâncias ingeridas previamente determinam a duração exata da experiência no corpo.

Primeiramente, a droga potencializa o estado de alerta, gerando sensações de euforia e bem-estar profundo. Sob esse ângulo, o indivíduo nota um aumento na extroversão e na disposição física e mental. Ocorre que, após o pico da substância, manifestam-se reações adversas como rigidez muscular e hipertermia. Desse modo, o organismo sofre com insônia, oscilações de pressão e agitação, evidenciando o desgaste sistêmico.

O uso prolongado vai levando a lesões das células nervosas e não se recuperam, mesmo quando outros neurônios compensar a função daquele perdido, ainda há o risco de não ficar a mesma coisa de antes.

Anfetaminas

Os diferentes tipos de anfetaminas são drogas estimulantes que agem no sistema nervoso central, fazendo com que o cérebro trabalhe muito mais depressa do que o normal.

As drogas do tipo anfetaminas são drogas sintéticas que foram fabricados em laboratórios farmacêuticos, pois muitos são comercializados sobre forma de remédios.

A princípio, a anfetamina estimula o cérebro, induzindo um estado de euforia e hiperatividade que anula temporariamente o cansaço. Dessa forma, usuários frequentemente utilizam a substância para suprimir o sono e manter o alerta artificial.

Simultaneamente, a droga provoca reações físicas intensas, como taquicardia, dilatação das pupilas e elevação da pressão arterial. Por fim, o consumo pode desencadear quadros psiquiátricos graves, incluindo paranoia, agressividade, alucinações e delírios persecutórios.

São drogas que possuem um índice de tolerância do corpo alto, precisando aumentar rapidamente de dosagem em dosagem para adquirir o mesmo efeito desejado.

LSD

Conhecido como dietilamida do ácido lisérgico é uma substância fabricada em laboratório, com a substância ativa muito parecida com o fungo claveviceps pupurea.

Em primeiro lugar, o LSD altera drasticamente a percepção sensorial, agindo como uma droga tipicamente alucinógena. Historicamente, Albert Hoffman sintetizou a substância em 1938 visando fins terapêuticos originais. Quanto ao uso, o indivíduo geralmente a ingere por via oral, seja em gotas ou através de papel absorvente sob a língua. Por fim, devido à sua alta potência, os efeitos psicodélicos podem persistir por até 12 horas.

Dessa forma, a substância provoca alterações profundas na percepção, como a ampliação drástica da visão de cores e da recepção sonora. Nesse contexto, pode ocorrer o fenômeno da sinestesia, onde os sentidos se fundem, permitindo ao usuário ‘ver sons’ ou ‘ouvir cheiros’. Além disso, a droga desorienta a noção de tempo e espaço, tornando-os subjetivos. Dessa forma, a experiência psicodélica rompe os limites habituais da consciência sensorial.

A princípio, a substância pode ocasionar ‘bad trips’, caracterizadas por alucinações aterrorizantes e ilusões negativas. Consequentemente, o usuário experimenta crises de ansiedade ou pânico, perdendo a capacidade de distinguir a realidade da alucinação. Em paralelo, o corpo manifesta efeitos físicos imediatos, como dilatação das pupilas, taquicardia e aumento da pressão arterial. Por fim, sintomas como tremores, insônia e suor excessivo evidenciam a sobrecarga que a droga impõe ao sistema nervoso.

Essa droga amplia muito a chance do desenvolvimento de transtornos mentais, principalmente quadros psicóticos e casos de depressão e aumento dos sintomas de transtornos psicológicos já existentes.

Como um usuário de drogas pode lidar com a abstinência?

Um usuário de drogas que está em abstinência, sofrerá com diversos sintomas, sendo esses sintomas relacionados a droga que está causando a dependência.

Para lidar com ela, é importante a busca por um tratamento. Isso seja ele um processo de psicoterapia, com o uso de medicamentos, com auxílio dos grupos de apoio, o importante é a busca por um tratamento.

Qual o valor médio do tratamento de drogas em clínica de reabilitação?

Nesse sentido, o valor de um tratamento pode variar bastante. Assim, dacordo com a estrutura oferecida, com o tempo de tratamento, a alimentação, os medicamentos da pessoa (em caso de necessidade).

Esse valor médio pode variar até de R$ 600,00 até R$ 41.000,00 por mês, indo de comunidade terapêuticas, até grandes clínicas hospitalares.

Qual o prazo do tratamento de drogas?

Primeiramente, o cronograma depende da abordagem adotada, sendo que psicoterapias e grupos de apoio costumam não ter um prazo final rígido. Sob outro prisma, o médico responsável determina o tempo de uso das medicações com base na resposta clínica. No que tange à internação, o período segue o modelo da instituição escolhida. Nesse contexto, o Grupo Recanto e a maioria das clínicas optam por ciclos de seis meses, embora existam unidades com prazos distintos.

Onde encontrar uma clínica de tratamento de drogas? 

Nesse sentido, indico a você a fazer uma busca rápida pelo google por “clínica de reabilitação” ou “clínica de recuperação” mais o nome do seu estado ou cidade ao lado. Logo, assim encontrar a clínica mais próxima de você.

Para você que vive nas regiões Norte e Nordeste ou mesmo em outras regiões, mas possui disponibilidade para trazer a pessoa desejada ou vir até nós, a melhor opção é o grupo recanto. Além de nosso modelo de tratamento já apresentado acima, possuímos uma ampla infraestrutura, com médico 24 horas, ambulatório, ambulâncias disponíveis e muito mais.

Possuímos duas unidades em Igarassu, Pernambuco, sendo uma delas especializada no atendimento feminino, e outra Clínica do Grupo Recanto em Aracaju, Sergipe.

Conclusão

Por meio desse texto, foi possível ver e acredito que elucidar várias alternativas de tratamento. Além disso, como o porquê da necessidade de tratamento em clínica de reabilitação e por que as drogas parecem uma boa alternativa para aqueles que a usam.

Mas o mais importante que consegui deixar aqui, é que a clínica de reabilitação surge como uma esperança para aquilo que uma vez parecia perdido.

Não se conforme com como as coisas se apresentam. Assim, busque ajuda para você e para quem você sabe que precisa de uma ajuda. Logo, ligue para a clínica recanto, estamos sempre abertos para acolher e ajudar.

A dependência química pode não ter cura, mas com o tratamento certo, a pessoa pode desenvolver uma vida remodelada e ainda melhor do que antes.

NÓS LIGAMOS PARA VOCÊ

Fabrício Selbmann é psicanalista, palestrante sobre Dependência Química e diretor da Recanto Clínica Hospitalar – rede de três clínicas de tratamento para dependência química e saúde mental, referência no Norte e Nordeste nesse segmento.

Especialista em DependênciaQuímica pela UNIFESP, pós-graduado em Filosofia | Neurociências | Psicanalise pela PUC-RS, além de especialização na Europa sobre o modelo de tratamento Terapia Racional Emotiva (Minessota).

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